um blog de rrose e luís
30.11.08
29.11.08
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24.11.08
20.11.08
19.11.08
217
(...) Mas esta situação em que agora me encontro... esta miúda de 13 anos, linda, no meu colo, o pai atarefado a despir as calças atrás de um biombo, ao canto, a jovem prostituta gorducha sentada no divã... é como se a realidade fosse vista através de uma lente que distorcesse as imagens, retirando-lhes assim a credibilidade.
Nunca me imaginara a desviar menores... como esses tipos que são corridos dos jardins públicos, de aspecto sempre duvidoso, pouco firmes nas canelas, explicando que a miúda tinha o vestido sujo e eles estavam a sacudir-lhe o pó...
Mas agora, tenho de admitir que Marcelle, com o seu corpo pequeno e glabro, me excita. Não pelo facto de ela ser uma criança, mas porque é uma criança sem inocência... olha-se dentro dos olhos e vê-se o monstro sabido, sombra da experiência... está deitada sobre as minhas pernas e comprime o sexo contra os meus dedos... e os seus olhos gozam pela minha hesitação. Belisco-lhe as pernas esguias, com a palma da mão cubro-lhe as nádegas palpitantes... o corpo ainda mantém a redondez e a imaturidade da infância. É uma mulher em miniatura, um modelo ainda incompleto. Tem o sexo húmido... Gosta quando lhe titilo... apalpa-me a frente das calças procurando o pénis... assusto-me quando os seus dedos se introduzem pela braguilha. Agarro-lhe o braço... mas ela já encontrou a mata de pêlos. Prende-me o casaco e aperta-se tanto contra mim que a não consigo afastar do meu membro viril e ela começa a brincar com ele... bom, vai encontrá-lo teso...
Nunca me imaginara a desviar menores... como esses tipos que são corridos dos jardins públicos, de aspecto sempre duvidoso, pouco firmes nas canelas, explicando que a miúda tinha o vestido sujo e eles estavam a sacudir-lhe o pó...
Mas agora, tenho de admitir que Marcelle, com o seu corpo pequeno e glabro, me excita. Não pelo facto de ela ser uma criança, mas porque é uma criança sem inocência... olha-se dentro dos olhos e vê-se o monstro sabido, sombra da experiência... está deitada sobre as minhas pernas e comprime o sexo contra os meus dedos... e os seus olhos gozam pela minha hesitação. Belisco-lhe as pernas esguias, com a palma da mão cubro-lhe as nádegas palpitantes... o corpo ainda mantém a redondez e a imaturidade da infância. É uma mulher em miniatura, um modelo ainda incompleto. Tem o sexo húmido... Gosta quando lhe titilo... apalpa-me a frente das calças procurando o pénis... assusto-me quando os seus dedos se introduzem pela braguilha. Agarro-lhe o braço... mas ela já encontrou a mata de pêlos. Prende-me o casaco e aperta-se tanto contra mim que a não consigo afastar do meu membro viril e ela começa a brincar com ele... bom, vai encontrá-lo teso...
Henry Miller, Opus Pistorum
18.11.08
17.11.08
8.11.08
4.11.08
211
Dolmancé - Nada há mais simples; o principal objectivo, segundo me parece, é eu vir-me, doando a esta encantadora menina o maior prazer que puder. Vou meter-lhe no cu o meu caralho, enquanto vós a masturbais o melhor que puderdes, de bruços em cima de vossos braços; pela atitude em que coloco, é-lhe possível a ela fazer-vos o mesmo; podeis foder-vos uma à outra. Após algumas arremetidas no cu desta criança, variamos o quadro. Passarei, minha senhora, a ir ao vosso cu; Eugénia, deitada em cima de vós, com a vossa cabeça entre as pernas, oferecer-me-á o clítoris para eu chupar: desta forma a farei esporregar-se pela segunda vez. Retomarei depois o seu ânus; vós apresentar-me-eis o vosso cu, em lugar da cona que ela me oferecia, da qual portanto vos encarregareis vós, fazendo-lhe o mesmo que ela vos faz agora, metendo-lhe a cabeça entre as pernas; eu chuparei o vosso buraco do cu, da mesma forma que a ela lhe chupei a cona, vós vinde-vos, eu faço o mesmo, ao mesmo tempo que a minha mão, acaraciando o lindo corpo desta encantadora noviça, lhe irá fazer cócegas no clítoris de modo a fazê-la também esvanecer.
A Sra. de Saint-Age - Sim, caro Dolmancé, mas vai faltar qualquer coisa.
Dolmancé - Um caralho no cu? Tendes razão, minha senhora.
A Sra. de Saint-Age - Sim, caro Dolmancé, mas vai faltar qualquer coisa.
Dolmancé - Um caralho no cu? Tendes razão, minha senhora.
Marquês de Sade, A Filosofia na Alcova
2.11.08
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